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Povo na bronca

'A conta vem, mas a água não', assim diz os ganduenses ao reclamarem do valor cobrado pela Embasa na fatura

Ao contestar os valores cobrados, a pergunta ou a dúvida que intriga os consumidores: "Esse valor condiz com o que gastei"?

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Mesmo com as constantes falta de água nas torneiras, a cobrança pelo consumo durante o mês de dezembro a janeiro gera dúvida ou desconfiança do que foi gasto. Ao contestar os valores cobrados, a pergunta ou a dúvida que intriga os consumidores: "Esse valor condiz com o que gastei"?

Drogaria FarMelhor Gandu, Rua Érico Sabino de Souza, 88, centro

Uma das moradoras que contesta a cobrança da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) é a Luana Crado Santana da Rua Aurélio Santos, do bairro Eliseu Leal que vai ter que pagar R$ 65,28 por 6 mil litros de água, segundo consta no boleto entregue pela concessionária. "Não tem como eu ter usado esse tanto de água se fiquei mais de dez dias com o reservatório vazio em dezembro", alega a consumidora. Ela até tentou fazer o cadastro da tarifa social com o Número de Identificação Social (NIS), mas quando vai finalizar o procedimento aparece a notificação que não foi possível realizar a ação.

Não muito diferente, acontece com Jeane Souza, que não acha justo pagar R$ 157, 89. Outra que reclama Rosana Santos, que trabalha de segunda a sábado, a casa fica fechada e vai pagar mais de R$ 70,0.

Gileide de Jesus, moradora do bairro Bela Vista ignora ou simplesmente acha estranho o valor da fatura para pagar em fevereiro, já que a água não cai regularmente. De a dezembro a janeiro pagou R$ 37,0 e atualmente a conta está de R$ 77,0.


Última atualização: 11h


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