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Editorial

Poluição sonora em Gandu está insuportável

Não há dia específico para que esse tipo de algazarra aconteça.


Imagem ilustrativa

A política da poluição sonora. Com paredões ensurdecedor o que importa é o lazer de uma minoria que não respeita o limite do abuso alheio. Não há dia específico para que esse tipo de algazarra aconteça.

Neste domingo (25) uma leitora do Repórter Bahia perguntou a quem recorrer. Logo teve a resposta que, em situações de perturbação a lei do silêncio o recomendado é ligar para a polícia, ligar para a guarda municipal ou pedir ao perturbador que baixe o volume ou desliga o som. Segundo ela, tentou acionar a polícia e pediu para parar o barulho, mas não obteve sucesso. Por outro lado, a polícia militar atende chamados e ao verificar a poluição sonora o responsável pelo som automotivo desliga e quando os policiais saem do local o barulho é retomado.

Não importa se o dinheiro das farras com paredões que possuem as piores músicas são de candidatos ou de particulares, mas sim, vale ressaltar que idosos, crianças, pessoas enfermas ou qualquer outra pessoa que se sentir prejudicada deve ter seus direitos fundamentais garantidos pelas autoridades competentes.

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