Um dos aspectos bastante explorado do coronavírus está sendo os seus possíveis impactos sobre o cenário político. Neste ano, a conjuntura política do país tende a ser dominada ou pela tumultuada relação do governo Bolsonaro com o Congresso Nacional (no primeiro semestre) ou pela campanha eleitoral para as prefeituras municipais (no segundo semestre). Exemplo disso está nas diversas mídias, que, concentram um grande número de opiniões contra e a favor do isolamento social. Consequentemente serviços importantes pararam. O varejista, as fábricas, as indústrias e o transporte público e privado de pessoas são alguns dos exemplos que deixam de movimentar a economia.
O maior risco é que os hospitais e prontos-socorros fiquem sobrecarregados, com reduzida capacidade de atender aqueles que realmente precisem de assistência médica (inclusive devido a outras doenças ou acidentes).
Gostaria que você leitor refletisse sobre o que é mais importante para combater um vírus altamente letal principalmente a idosos, pessoas com doenças graves ou com baixa imunidade, uma vez que, não existe um medicamento específico para o tratamento que é feito com base em repouso e experimentos de outros medicamentos. Lembrando que, se não tiver cautela gera crises sanitárias. Não podemos comparar com outras crises epidemiológicas como a dengue, a H1N1 (Influenza A), a gripe espanhola e a febre amarela. Todas tem um ciclo contagioso diferente.
Até o prazo limite do resultado do teste de coronavírus gera conflito político.