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Política

Gandu: Há um pouco mais de um ano para as eleições municipais e nenhum candidato se manifesta

Pela oposição, políticos como, por exemplo, Irismá Sousa, Eron Andrade ou Djalma Galvão que provavelmente devem voltar para o PT ou ser escolhido como vice de Neco, caso bata o martelo, se colocam no pleito e não conseguem um entendimento para uma possível união.

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O cenário para a disputa pela Prefeitura de Gandu do ano que vem é de falta de nomes certos para a disputa. Ao contrário de eleições anteriores, nas quais alguns partidos tinham pré-candidatos que já procuravam se manifestar com antecedência, nesta eleição, nomes são ventilados, mas sem muita convicção ou espera-se, um período conveniente para tornar público, exposições oficiais.

Pela oposição, políticos como, por exemplo, Irismá Sousa, Eron Andrade ou Djalma Galvão que provavelmente devem voltar para o PT ou ser escolhido como vice de Neco, caso bata o martelo, se colocam no pleito e não conseguem um entendimento para uma possível união.

De um lado o Avante, encabeçado pelo atual prefeito Leonardo Cardoso. Do outro lado o União Brasil e/ou ex-PSD, que tem a ex-prefeita Irismá Sousa e o filho Eron Andrade como líderes e que são políticos passivos quando se trata de oposição que não propõem embates.

Mesmo faltando 475 dias para o primeiro turno das eleições municipais de 2024, o prefeito Leonardo Cardoso que ao lado do pai e ex-prefeito Neco não lançaram o possível sucessor, há quem já espera com otimismo pelo líder político mais influente de Gandu como a escolha da situação. Trata-se, de Neco, que possui representatividade com o PT e com políticos da região.

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