Na última semana, os vereadores de Wenceslau Guimarães se reuniram com os professores e prometeram não votar no projeto de Lei Complementar do prefeito Kaká que apenas repassa 10,16% de 33,24% do piso salarial do magistério. Segundo a APLB-Sindicato do município, que cada educador, fora "apunhalado (a) pelas costas", e as digitais encontram-se nas mãos de sete legisladores.
"Neste momento, os professores Wenceslauenses sangram de dor. Dor da perda de direitos, da falta de respeito, da falta de valorização...da injustiça...", reflete a APLB-Sindicato. Isso porque, os legisladores votaram a favor do projeto de Kaká.
APLB-Sindicato explica
O prefeito KakÁ, nega-se há seis anos, cumprir a Lei Federal do Piso, e não satisfeito com sua maldade, enviou para Câmara um projeto que SUPRIME direitos conquistados e estabelecidos no Plano de Carreira do professor. Que fique bem claro, o projeto oferece 10,16%, mas RETIRA DIREITOS CONQUISTADOS DE 30%. Ou seja, déficit de 19,84% de remuneração salarial
No entendimento da categoria, falta respeito e valorização, tanto por parte do Executivo, bem como, da maioria do Legislativo. "Valorizar o professor não é o único caminho para o sucesso da educação, porém, com certeza, é o melhor a seguir. Repúdio a todos que colaboraram diretamente e indiretamente com ação perversa do prefeito, vocês também estão com as mãos sujas", conclui.
