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Santa Catarina

Assassino entra em uma creche com facão e mata três crianças, uma professora e uma funcionária

O assassino, um jovem de 18 anos, deu golpes contra o próprio corpo e foi levado em estado gravíssimo para um hospital da região após o crime.

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Três crianças e duas funcionárias de uma escola infantil de Saudades, no Oeste de Santa Catarina, morreram após um ataque à faca nesta terça-feira (4).

O assassino, um jovem de 18 anos, deu golpes contra o próprio corpo e foi levado em estado gravíssimo para um hospital da região após o crime.

O delegado regional de Chapecó, Ricardo Newton Casagrande, afirmou que o jovem entrou no local e atingiu as vítimas com um facão.

O que se sabe até agora:

  • Um jovem de 18 anos entrou na escola Aquarela com um facão.
  • A creche fica na cidade de Saudades (SC) e atende crianças de 6 meses a 2 anos.
  • O ataque deixou cinco mortos: três crianças e duas funcionárias.
  • O assassino foi preso e levado a um hospital após dar golpes contra o próprio corpo.
  • Na casa do assassino, a polícia encontrou R$ 11 mil e duas embalagens de facas novas.
  • Uma criança de 1 ano e 8 meses passou por cirurgia e está na UTI.

Quem são as vítimas

Keli Adriane Aniecevski e Mirla Renner morreram uma escola infantil de Saudades (SC), após um ataque à faca nesta terça-feira (4) — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Keli Adriane Aniecevski e Mirla Renner morreram uma escola infantil de Saudades (SC), após um ataque à faca nesta terça-feira (4) — Foto: Reprodução/Redes Sociais


Keli Adriane Aniecevski, de 30 anos, era professora e dava aulas na unidade havia cerca de 10 anos. Mirla Amanda Renner Costa, de 20 anos, era agente educacional na escola.

De acordo com o assessor jurídico de Saudades, Luiz Fernando Kreutz, Mirla chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu. (leia mais sobre elas aqui).

Os três bebês eram Sarah Luiza Mahle Sehn, de 1 ano e 7 meses; Murilo Massing, de 1 ano e 9 meses; e Anna Bela Fernandes de Barros, de 1 ano e 8 meses.

A identidade das crianças foi confirmada pelo delegado Jerônimo Ferreira.

Uma professora da escola, que não estava na unidade no momento do ataque, disse que, segundo relatos, funcionárias esconderam os bebês quando o assassino começou o ataque.

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