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Ponte ameaça desabar, falta água, iluminação pública, e infraestrutura são alguns dos problemas do povoado Palmeira

Os moradores do povoado Palmeira, que ficam a 12 quilômetros da sede Wenceslau Guimarães, têm vivido dias difíceis com a falta de comprometimento da gestão do prefeito Kaká.

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Os moradores do povoado Palmeira, que ficam a 12 quilômetros da sede Wenceslau Guimarães, têm vivido dias difíceis com a falta de comprometimento da gestão do prefeito Kaká. Eles relataram ao Repórter Bahia falta de água, infraestrutura com ruínas, iluminação pública sem luz e carência de saneamento básico.

Há anos um cano de esgoto estourou e está vazando para o rio e poluindo-o.

Há três semanas, segundo os moradores, o povoado está sem água potável porque a prefeitura não fez manutenção nas duas bombas que abastecem a comunidade.


A comunidade também vem sofrendo com a falta de saneamento básico, falta de iluminação pública que inclusive já faz mais de seis meses que a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) finalizou as obras de implantação da rede elétrica no bairro Lourival Batista é até o momento a prefeitura não instalou a iluminação pública, porém a taxa de iluminação vem sendo cobrada normalmente, relatou o morador.


Outro ponto crítico que também não tem sido atendido é a falta de infraestrutura. Para agravar essa situação problemática, as fortes chuvas que ocorreram nos últimos dias provocaram desabamentos de terras. Por conta do deslizamento de terra, um ponto comercial e a estrutura da ponte da rua principal do povoado estão comprometidos e há possibilidade de acontecer uma tragédia.

"A população já está saturada diante de tantos descasos e falta de respeito e clama por soluções imediatas", protestou um morador.


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