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Combustível

Preço do combustível que continuará subindo ou oscilando, em Gandu ainda é o mais caro da região

Presidente Tancredo Neves pratica os menores valores, a gasolina está bem abaixo de R$ 6,00. Há um posto de combustível que inaugurou recentemente, o litro é de R$ 5,59.

Posto de combustível recém inaugurado em Presidente Tancredo Neves
Posto de combustível recém inaugurado em Presidente Tancredo Neves

Não é de hoje que a gasolina, o diesel e outros derivados do petróleo têm se tornado cada vez mais caros. Em Gandu, por exemplo, a gasolina comum está custando até R$ 6,09. Uma diferença de cerca de R$ 0,48 comparado a outros postos da região.

Há quem já prefere moto do que carro, simplesmente por consumir menos gasolina, pois a alta pesou no bolso do consumidor.

Exemplos como Presidente Tancredo Neves onde pratica os menores valores, a gasolina está bem abaixo de R$ 6,00. Há um posto de combustível que inaugurou recentemente, o litro é de R$ 5,59.

Já em Teolândia e Wenceslau Guimarães o condutor pode abastecer a partir de R$ 5,99. Nova Ibiá, Piraí do Norte e Itamari comercializa a gasolina comum a partir de R$ 5,97.

O mesmo proprietário do Água Mineral em Valença vende a gasolina por R$ 5,76 já em Wenceslau Guimarães ele mudou a política de preço e repassa ao consumidor a R$ 6,04

Mas o que fez o preço da gasolina subir tanto, não só no Brasil, mas no mundo todo?

No ano passado, com o distanciamento social e mais pessoas em casa, a demanda por petróleo caiu, sendo que muitos países tinham grandes estoques de combustível. E aqui vale aquela história: estoques cheios e baixa procura empurraram os preços para baixo.

Os preços da gasolina e do diesel vendidos nos postos brasileiros atingiram, desde o final de junho, os seus maiores patamares no ano, de acordo com levantamento de mercado da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Promessa de greve dos caminhoneiros

Com promessa de greve, os caminhoneiros avaliam eventual paralisação a partir desta segunda-feira (26). Neste domingo (25) vários movimentos pelo Brasil da categoria protestaram contra o preço do diesel e deseja o fim do chamado PPI (Preço de Paridade de Importação) no cálculo dos combustíveis vendidos pela Petrobras. Essa política acompanha as variações de preços no mercado internacional e é afetada pelo dólar. A medida busca manter a petrolífera competitiva perante o mercado, mas pode encarecer os combustíveis e impactar o bolso dos caminhoneiros.






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